REPRESENTAÇÕES DO MEDO NO CONTO “A CASA DOS MORTOS”, DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA
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Resumo
O objetivo deste artigo é analisar o conto “A casa dos mortos”, de Júlia Lopes de Almeida, que compõe a obra Ânsia eterna (2020), a fim de discutir a representação do medo e a caracterização do ambiente fantástico. Para tanto, utilizou-se as considerações teóricas, Delumeau (2009), Ceserani (2006), Bauman (2008), Campra (2016), França (2011 e 2012), Todorov (2017), a respeito do fantástico e do medo na literatura. A pesquisa será de revisão bibliográfica apoiada nos estudos teóricos do fantástico e dos estudos culturais de gênero. A autora, apesar de sua vasta publicação, ficou por muito tempo à margem da historiografia literária brasileira, e, ainda hoje, são poucos os estudos literários brasileiros que a citam. Dessa forma, é de fundamental relevância trazer à tona os estudos almeidianos, assim como as manifestações insólitas na literatura de autoria feminina.
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