UMA VAMPIRA BRASILEIRA QUE PRECEDEU DRÁCULA: A REPRESENTAÇÃO DA PERSONAGEM VAMPIRESCA EM “A NEVROSE DA COR”, DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA

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Guilherme Barp
Cecil Jeanine Albert Zinani

Resumo

O objetivo deste artigo é investigar a representação da personagem vampírica em “A nevrose da cor”, de Júlia Lopes de Almeida, com a finalidade de contribuir com subsídios para o alargamento de noções acerca da ficção insólita de autoria feminina no País, das histórias de vampiros e da própria fortuna crítica de Júlia Lopes de Almeida. Assim, executa-se revisão bibliográfica, a partir de aportes teóricos dos Estudos de Gênero, Estudos Culturais e, brevemente, de psicanálise. Evidenciou-se que a protagonista, Issira, não possui um vampirismo físico, mas patológico, configurando-se como uma vampira lato sensu, com poucas alterações na aparência, mas de grande impacto psíquico.

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Como Citar
BARP, Guilherme; ALBERT ZINANI, Cecil Jeanine. UMA VAMPIRA BRASILEIRA QUE PRECEDEU DRÁCULA: A REPRESENTAÇÃO DA PERSONAGEM VAMPIRESCA EM “A NEVROSE DA COR”, DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA. Abusões, Rio de Janeiro, n. 20, 2023. DOI: 10.12957/abusoes.2023.69127. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/abusoes/article/view/69127. Acesso em: 2 maio. 2025.
Seção
Três séculos de literatura do medo de autoria feminina