Claustrofobia: uma exploração performática e autoetnográfica sobre produção de conhecimento e justiça social

Autores

Palavras-chave:

autoetnografia, estudos da performance, escrita performática, justiça social, educação médica.

Resumo

Nesta autoetnografia performática, a autora, utilizando suas próprias histórias
como recurso, explora a simultaneidade entre contar e resistir a experiências vividas, empregando a autoetnografia (AE) da performance e a escrita performática (EP) como referencial teórico-metodológico. Partindo de três histórias de violência – da autora e de sua mãe; de Dona Ana; e de Luciana – este artigo propõe um diálogo crítico sobre o papel da produção de conhecimento e da educação médica; uma teorização sobre as interfaces entre a academia e a luta por justiça social; e as particularidades das experiências escavadas neste processo. Sendo uma autoetnografia, a escrita do texto demanda a crítica ao nível mais básico das relações – o que inclui a ruptura com a estrutura acadêmica tradicional.

Biografia do Autor

Aline Veras Brilhante, UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

PROFESSORA ADJUNTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

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Publicado

2021-12-18

Edição

Seção

Dossiês temáticos