Maria Filomena Gregori
Palavras-chave:
entrevista, direitos sexuais, gênero, sexualidade.Resumo
Maria Filomena Gregori é Professora livre-docente do Departamento de Antropologia na Universidade de Campinas e pesquisadora associada ao Pagu – Núcleo de Estudos de Gênero, sendo membro do seu Conselho Científico. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas, mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia em 2019 e 2020, coordenadora do Doutorado de Ciências Sociais do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Membro do conselho consultor da Rede Universitária de Direitos Humanos e membro do conselho consultivo do Centro Latino-Americano de Sexualidade e Direitos Humanos e do Conselho Editorial da Contemporânea – Revista de Sociologia, da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, estudos de gênero, violência urbana e antropologia urbana. Publicou os seguintes livros: Prazeres Perigosos – Erotismo, Gênero e Limites da Sexualidade (São Paulo: Companhia das Letras, 2016), Cenas e Queixas – um estudo sobre mulheres, relações violentas e a prática feminista (São Paulo: Paz e Terra/Anpocs, 1993); Viração – experiência de meninos nas ruas (São Paulo: Companhia das Letras, 2000); em coautoria com Cátia Aida da Silva Meninos de Rua e as Instituições (São Paulo: Contexto, 2000). Organizou as seguintes coletâneas: com Adriana Piscitelli e Sergio Carrara (orgs) Sexualidade e Saberes: convenções e fronteiras (Rio de Janeiro: Garamond, 2004); com Guita Grin Debert e Adriana Piscitelli (orgs) Gênero e Distribuição de Justiça: as delegacias de defesa da mulher e a construção das diferenças (Campinas: Pagu, 2006); com Guita Grin Debert e Marcella Beraldo de Oliveira (orgs) Gênero, família e gerações: juizado especial criminal e tribunal do júri (Campinas: Pagu, 2008).
Entrevista realizada por Silvia Aguião em maio de 2010 no âmbito do projeto Trajetórias Intelectuais: sexualidade, direitos e políticas na América-Latina, coordenado por Mario Pecheny (Universidad de Buenos Aires e Conicet). O projeto, a partir da realização de entrevistas com intelectuais e ativistas de diversos países latino-americanos, buscou sistematizar o modo particular como se tem conformado uma determinada tradição intelectual e modo de pensar o vínculo entre sexualidade, direitos e política na América Latina.
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