“Ninguém solta a mão de ninguém”: uma autoetnografia performática “ingênua” (?), “romântica”(?) e “esperançosa”(?)

Autores

  • Gustavo Antonio Raimondi Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0003-1361-9710
  • Claudio Moreira University of Massachusetts
  • Nelson Filice Barros Universidade Estadual de Campinas

Palavras-chave:

autoetnografia performativa, corpo, diáspora, medo, esperança.

Resumo

Por meio de uma autoetnografia performática, os autores buscam problematizar os
limites e as potencialidades do medo na contemporaneidade, propondo caminhos a partir da resistência, da esperança e do amor. Considerando seus movimentos diaspóricos e o encontro com diferentes culturas e épocas, o potencial de proposições dialógicas e de construção de pontes se reflete na interface do corpo com a cultura-sociedade.

Biografia do Autor

Gustavo Antonio Raimondi, Universidade Federal de Uberlândia

Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina

Claudio Moreira, University of Massachusetts

Departamento de Comunicação

Nelson Filice Barros, Universidade Estadual de Campinas

Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas

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Publicado

2021-12-18

Edição

Seção

Dossiês temáticos