Simultaneidade e fragmentação na ontologia da arte em Kant

Auteurs

  • Irlim Corrêa Lima Júnior Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio)

DOI :

https://doi.org/10.12957/ek.2014.11098

Résumé

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/ek.2014.11098

O presente artigo procurará demonstrar como que, com os questionamentos sobre a ideia de beleza na Crítica da Faculdade do Juízo, muito embora esparsos, a filosofia estética kantiana problematiza o fenômeno da arte sob o signo do simultâneo, do fragmentário e, em última instância, do indizível. Mostrar-se-á que a compreensão desse fenômeno por Kant, que pressupõe uma comunidade intersubjetiva de compartilhamento de gostos e significados e, ao mesmo tempo, um mesmo mundo objetivo de referências, aponta para a instanciação de um sentido suprassensível nas manifestações artísticas, em cujo âmbito a arte assoma, sobretudo, como criação e liberdade.

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Biographie de l'auteur

Irlim Corrêa Lima Júnior, Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio)

Mestrando em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), na área de concentração de Filosofia Contemporânea / Fenomenologia.

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Publiée

2014-09-12

Comment citer

LIMA JÚNIOR, Irlim Corrêa. Simultaneidade e fragmentação na ontologia da arte em Kant. Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 122–156, 2014. DOI: 10.12957/ek.2014.11098. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/11098. Acesso em: 4 juin. 2025.