Refúgios solitários: percursos filosóficos para viver a quarentena
DOI:
https://doi.org/10.12957/ek.2021.54713Palavras-chave:
Ética, Filosofia, Natureza, Pandemia, Potência.Resumo
O texto em questão é uma reflexão que faço sobre formas de nos potencializarmos nesse momento adverso da pandemia COVID-19; mais especificamente, em como bem viver na quarentena a partir da ajuda do pensamento de alguns filósofos apresentados. Realizamos quatro etapas ou movimentos que acredito serem fundamentais para essa proposta, tendo em vista que a filosofia é um saber que, essencialmente, pode nos levar ao exercício espiritual de autoconhecimento e autoaprimoramento de si, e, como fruto, a um adequado trato das adversidades e bem viver. Ambas as quatro sessões tratam desse exercício gradual que envolve a partida de um trato de nossa subjetividade, a relação do eu consigo mesmo; posteriormente, ao trato do eu com o outro e, por fim, a uma compreensão da vida a partir de uma visão holística do mundo que nos leva a concluir sobre como a consciência da pequenez humana diante da Natureza e sua majestade é algo fundamental para melhor lidarmos com os problemas e fatos que estão para além de nossa vontade.Downloads
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Publicado
2021-03-11
Como Citar
BARRETO, Arthur Siebra. Refúgios solitários: percursos filosóficos para viver a quarentena. Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 338–354, 2021. DOI: 10.12957/ek.2021.54713. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/Ekstasis/article/view/54713. Acesso em: 18 mar. 2025.
Edição
Seção
Dossiê