CHAPA BRANCA: FARDA E FANTASIA NOS DESFILES DA BEIJA-FLOR (1973-1975)
DOI:
https://doi.org/10.12957/tecap.2017.30784Palavras-chave:
POLÍTICA CULTURAL, CULTURA MATERIAL, CARNAVAL, BEIJA-FLOR DE NILÓPOLIS, CHAPA BRANCA.Resumo
Neste artigo, propomos estabelecer um estudo sistemático dos enredos chapa branca no GRES Beija-Flor de 1973 a 1975. Nos periódicos da época e por meio da política cultural, identificamos a interpretação dos enredos que enalteceram as realizações governamentais durante o chamado milagre brasileiro no regime militar. Na produção textual (enredos e samba-enredo) observamos relações com a ideologia militar. Isso caracterizou a imagem negativa relacionada à agremiação nilopolitana, com o estigma de Unidos da Arena, fardo atribuído pela imprensa escrita.
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Publicado
2018-05-09
Como Citar
Silva, C. C. da. (2018). CHAPA BRANCA: FARDA E FANTASIA NOS DESFILES DA BEIJA-FLOR (1973-1975). Textos Escolhidos De Cultura E Arte Populares, 14(1). https://doi.org/10.12957/tecap.2017.30784
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Seção
Artigos
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