ESPAÇO BANAL, VIDA COMUM: PRÁXIS E CULTURA NAS PERIFERIAS URBANAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/tamoios.2023.76188Resumo
Nas pesquisas, assim como nos ativismos e movimentos sociais, percebe-se o interesse sobre as práticas e a gestão do bem comum. No âmbito deste debate e engajamento é que propomos aqui uma reflexão sobre o comum nos espaços urbanos periféricos. Nossa análise se apoiará basicamente no pensamento de Milton Santos e, mais especificamente, no conceito de espaço banal, de onde dialogamos com outras elaborações, incluindo nossas próprias pesquisas sobre os coletivos e os movimentos de cultura. Assim, é do espaço banal e da perspectiva da geografia, que procuramos analisar as bases materiais e imateriais dos comuns urbanos periféricos, construídos a partir da tessitura feita por mãos de muitos, não somente operários e sindicalistas, mas artistas, trabalhadores e “filósofos da cultura” e mulheres, gênero que historicamente constrói a base intelectual e material dos Comuns das periferias urbanas.Downloads
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Publicado
2023-07-26
Como Citar
FRANCA, Gilberto Cunha; RAIMUNDO, Silvia Lopes. ESPAÇO BANAL, VIDA COMUM: PRÁXIS E CULTURA NAS PERIFERIAS URBANAS. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 19, n. 2, p. 82–99, 2023. DOI: 10.12957/tamoios.2023.76188. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/tamoios/article/view/76188. Acesso em: 1 maio. 2025.
Edição
Seção
GT SIMPURB - Território, Conflito e Ativismos Sociais Urbanos
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