BEIJA-FLOR DE NILÓPOLIS E NILÓPOLIS DA BEIJA-FLOR: MECANISMOS DE UMA CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA E DE PODER NA BAIXADA FLUMINENSE

Autores

  • Enderson Alceu Alves Albuquerque UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2018.36051

Resumo

De pouca expressão no contexto econômico da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), a Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis empresta ao município que a sedia um lugar de destaque no aspecto cultural em escala nacional. Devido a essa característica e a sua importância enquanto formadora de identidade, a agremiação foi apropriada por um grupo familiar que passou a utilizá-la como ferramenta política. Com efeito, o trabalho em questão pretende analisar as articulações e o modus operandi que possibilitaram a esse clã manter o controle político da cidade, tendo como pano de fundo o uso da referida instituição carnavalesca. A investigação apontou que esse domínio se estabeleceu de forma mais assertiva a partir da segunda metade da década de 1970, quando a Escola de Samba passou a ter maior notoriedade nas disputas carnavalescas e foi posteriormente ampliado através da associação estabelecida entre esses membros políticos e às ações sociais promovidas pela Beija-Flor no município.

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

ALBUQUERQUE, Enderson Alceu Alves. BEIJA-FLOR DE NILÓPOLIS E NILÓPOLIS DA BEIJA-FLOR: MECANISMOS DE UMA CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA E DE PODER NA BAIXADA FLUMINENSE. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 14, n. 2, 2018. DOI: 10.12957/tamoios.2018.36051. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/tamoios/article/view/36051. Acesso em: 8 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos