TÉCNICAS DE PODER, EFEITOS DE VERDADE E MODOS DE SUBJETIVAÇÃO NO ENSINO DA GEOGRAFIA

Autores

  • Bruno Nunes Batista Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFC).

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2018.34620

Resumo

Analiso neste texto o ensino de Geografia através da perspectiva dos estudos foucaultianos, numa tentativa de responder à seguinte pergunta: que produção de subjetividade vem sendo feita por esse discurso? Tomando por base conceitos e reflexões provenientes do Pós-estruturalismo, procuro a) problematizar os enunciados mais presentes na Geografia no que se refere à formação de sujeitos ideais; b) regressar até um arquivo da primeira metade do século XX, com o objetivo de entender de onde vêm essas práticas discursivas; c) descrever as principais teleologias presentes nelas; d) discutir a manutenção dessas palavras-mestras até a contemporaneidade, interligando-as ao que conhecemos por neoliberalismo; e) levantar possíveis implicações desse pensamento nos currículos escolares.

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Biografia do Autor

Bruno Nunes Batista, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFC).

Doutor e mestre em Geografia pela UFRGS. Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC). Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT).

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

BATISTA, Bruno Nunes. TÉCNICAS DE PODER, EFEITOS DE VERDADE E MODOS DE SUBJETIVAÇÃO NO ENSINO DA GEOGRAFIA. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 14, n. 2, 2018. DOI: 10.12957/tamoios.2018.34620. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/tamoios/article/view/34620. Acesso em: 8 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos