A LEITURA DA PAISAGEM DA BAIXADA CAMPISTA: AS MATERIALIDADES E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS REMANESCENTES ENTRE A PASSAGEM DO PERÍODO COLONIAL E IMPERIAL

Autores

  • Raphael Neves Conceição Universidade Federal Fluminense (Campos)

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2018.32672

Resumo

O objetivo deste trabalho é apresentar uma leitura da paisagem da área de estudo denominada Baixada Campista. Localizada no município de Campos dos Goytacazes, Norte do Estado do Rio de Janeiro, considera-se que este recorte espacial estudado possui objetos, topônimos e elementos simbólicos representativos e advindos de diferentes períodos históricos e por isso pode vir a ser reconhecida como uma paisagem cultural. A análise da paisagem recairá sobre os elementos constituintes que estão presentes na paisagem atual, que representam diferentes agentes sociais modeladores desta paisagem, em particular aqueles vinculados entre a passagem do período Colonial e Imperial. Desse modo, a abordagem teórica adotada, encontra-se fundamentada nos autores da corrente da Nova Geografia Cultural, com ênfase nos estudos de Denis Cosgrove e Serge Moscovici. A periodização construída a partir da leitura paisagem pode ser apresentada, sobretudo no período Colonial (XVIII) e Imperial (XIX).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Raphael Neves Conceição, Universidade Federal Fluminense (Campos)

Atua na linha de pesquisa concernente a geografia Humanista e Cultural e geografia histórica.

 

Downloads

Publicado

2018-07-22

Como Citar

CONCEIÇÃO, Raphael Neves. A LEITURA DA PAISAGEM DA BAIXADA CAMPISTA: AS MATERIALIDADES E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS REMANESCENTES ENTRE A PASSAGEM DO PERÍODO COLONIAL E IMPERIAL. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 14, n. 1, 2018. DOI: 10.12957/tamoios.2018.32672. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/tamoios/article/view/32672. Acesso em: 1 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos