Sinusite fúngica alérgica - relato de caso e revisão da literatura

Autores

  • Eduardo Costa Silva Mestre em Imunologia Clínica pela UFRJ. Chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Diretoria Geral de Saúde do CBMERJ.Chefe do Setor e Coordenador do Curso de Aperfeiçoamento em Alergia e Imunologia Clínica do HU Pedro Ernesto/UERJ.

Resumo

A sinusite fúngica alérgica (SFA) foi descrita pela primeira vez em 1981, e em 1997 foram definidos seus critérios diagnósticos. Portanto, trata-se de afecção de identificação bastante recente, que corresponde à cerca de 5% dos casos de sinusites crônicas.Este artigo é o relato de um caso de SFA diagnosticado e acompanhado no Setor de Alergia e Imunologia do Serviço de Medicina Interna do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), seguido de revisão da literatura recente (artigos publicados no PubMed/MEDLINE, E-medicine e livros-texto de especialidades), ressaltando os principais aspectos desta enfermidade.Os autores chamam atenção para a importância da investigação de sinusite fúngica alérgica em casos de sinusite crônica em indivíduos atópicos, pois ela pode ser a causa de alterações anatômicas graves e extensas nos seios paranasais, e requer abordagem terapêutica interdisciplinar, que inclui tratamento cirúrgico, farmacoterapia e, provavelmente, imunoterapia.

Biografia do Autor

Eduardo Costa Silva, Mestre em Imunologia Clínica pela UFRJ. Chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Diretoria Geral de Saúde do CBMERJ.Chefe do Setor e Coordenador do Curso de Aperfeiçoamento em Alergia e Imunologia Clínica do HU Pedro Ernesto/UERJ.

Mestre em Imunologia Clínica pela UFRJ. Chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Diretoria Geral de Saúde do CBMERJ.Chefe do Setor e Coordenador do Curso de Aperfeiçoamento em Alergia e Imunologia Clínica do HU Pedro Ernesto/UERJ.

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