Arritmias ventriculareses e bloqueios cardíacos na unidade cardiointensiva: como eu trato

Autores

  • William de Oliveira de Souza Médico Residente de Cardiologia – R2 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ
  • Alexandre Dias Médico Residente de Cardiologia – R1 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.
  • Silvia Borghossian Especialista em Eletrofisiologia Clinica Invasiva pela SOBRAC Mestre em Cardiologia, UERJ Responsável pela Eletrofisiologia do Serviço de Cardiologia HUPE-UERJ e Rede ESHO.

Resumo

Distúrbios do ritmo ventricular se apresentam frequentemente na terapia intensiva cardiológica, quer seja como benignas e transitórias anormalidades do ritmo basal, ou como temíveis complicações acompanhando o IAM ou cardiopatia crônica, ou ainda como distúrbio primário do ritmo. A sistematização de protocolos de atendimento à PCR aumentou as chances de sobrevida, porém este evento ainda traz péssimo prognóstico à sua vítima (1). Assim, um esforço crescente focaliza os pacientes de maior risco para eventos ventriculares ameaçadores da vida. O objetivo não é tratar com eficácia a PCR, mas sim identificar precocemente os pacientes em maior risco de desenvolvê-la. Este capítulo tem como objetivo breve revisão das principais arritmias e bloqueios ventriculares, sua identificação e abordagem no ambiente de unidade intensiva.

Biografia do Autor

William de Oliveira de Souza, Médico Residente de Cardiologia – R2 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ

Médico Residente de Cardiologia – R2Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ

Alexandre Dias, Médico Residente de Cardiologia – R1 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.

Médico Residente de Cardiologia – R1Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.

Silvia Borghossian, Especialista em Eletrofisiologia Clinica Invasiva pela SOBRAC Mestre em Cardiologia, UERJ Responsável pela Eletrofisiologia do Serviço de Cardiologia HUPE-UERJ e Rede ESHO.

Especialista em Eletrofisiologia Clinica Invasiva pela SOBRAC Mestre em Cardiologia, UERJResponsável pela Eletrofisiologia do Serviço de Cardiologia HUPE-UERJ e Rede ESHO.

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