Hepatite crônica C no paciente renal crônico

Autores

  • Dirce B. de Lima Prof.ª Adjunta. Disciplina de DIP, FCM - UERJ. Doutora em Medicina - DIP - UFRJ. Coordenadora da Disciplina de DIP 2005 - 06.
  • Gustavo A. P. Magalhães Prof. Assistente. Disciplina de DIP, FCM - UERJ. Mestre em Medicina Tropical - FIOCRUZ. Chefe de Clínica - Serviço de DIP- HUPE - 2005 - 06.

Resumo

Objetivo: Rever os modos de transmissão, a história natural, o diagnóstico, o acompanhamento clínico e o tratamento da co-infecção HIV/HCV. Metodologia: Revisão de literatura utilizando duas ferramentas como fonte de pesquisa inicial (Google e Medline), a partir das palavras-chave HIV/hepatite C. Outras referências foram encontradas a partir de artigos de revisão sobre o assunto. Conclusões: No início da epidemia de Aids as dificuldades médicas estavam ligadas a desinformação sobre as formas de contágio, a identificação do agente etiológico, o diagnóstico de doenças oportunistas e a ausência de tratamento antiviral específico. Nos dias atuais, os distúrbios metabólicos oriundos do tratamento anti-retroviral e as co-infecções constituem o nosso grande desafio. Todos os pacientes co-infectados por vírus C devem ser avaliados quanto à indicação terapêutica, pois é consenso geral que a evolução da doença hepática para formas mais graves de apresentação possa ocorrer em prazo mais curto.

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Publicado

2006-06-30

Edição

Seção

Artigos