Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST- angina instável e infarto agudo sem supradesnível de ST

Autores

  • Ana Catarina Periotto Médica Residente de Ecocardiografia – R3 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.
  • Daniela de Salles Médica Residente de Cardiologia – R1 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.
  • Denilson de Albuquerque Chefe da Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ Preceptor da Residência Médica em Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ

Resumo

Angina instável é definida como angina pectoris (ou equivalente anginoso) com, pelo menos, uma das seguintes características: início em repouso ou ao mínimo esforço, com duração geralmente maior que vinte minutos, de forte intensidade, início recente (dentro de um mês), ou padrão em crescendo (intensidade maior, mais prolongada ou mais frequente do que antes). Deste grupo, cerca de metade terá evidência de necrose miocárdica baseada na elevação de marcadores de necrose miocárdica no sangue, como CK-MB e/ou troponina T ou I, tendo – dessa forma – o diagnóstico de IAM sem supradesnível do segmento ST.

Biografia do Autor

Ana Catarina Periotto, Médica Residente de Ecocardiografia – R3 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.

Médica Residente de Ecocardiografia – R3 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.

Daniela de Salles, Médica Residente de Cardiologia – R1 Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.

Médica Residente de Cardiologia – R1Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ.

Denilson de Albuquerque, Chefe da Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ Preceptor da Residência Médica em Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ

Chefe da Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJPreceptor da Residência Médica em Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ

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