Terapia Biológica

Autores

  • Ana Teresa Carvalho Professora Associada da Disciplina de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva - HUPE-UERJ; Chefe do ambulatório de DII - HUPE-UERJ; Doutora em Clínica Médica - PGCM-FCM-UERJ.

Resumo

A terapia biológica surgiu após estudos que identificaram a presença de citocinas pró-inflamatórias na lâmina própria intestinal de pacientes com DII. Essas citocinas, em especial o TNFα, têm papel crucial na perpetuação da inflamação crônica da mucosa intestinal. Atualmente duas drogas são utilizadas no tratamento de pacientes com DII refratários à terapia convencional: o infliximabe e o adalimumabe. Ambos administrados por via parenteral e com melhores resultados descritos na DC. O objetivo do uso dessas drogas é induzir a remissão clínica, laboratorial e a cicatrização da mucosa, levando os pacientes a menores chances de internação e procedimentos cirúrgicos. No entanto, pela imunossupressão induzida pela terapia biológica, devemos ficar atentos aos efeitos colaterais, principalmente as infecções oportunísticas.

Biografia do Autor

Ana Teresa Carvalho, Professora Associada da Disciplina de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva - HUPE-UERJ; Chefe do ambulatório de DII - HUPE-UERJ; Doutora em Clínica Médica - PGCM-FCM-UERJ.

Professora Associada da Disciplina de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva - HUPE-UERJ;Chefe do ambulatório de DII - HUPE-UERJ; Doutora em Clínica Médica - PGCM-FCM-UERJ.

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