Técnicas histopatológicas semiquantitativas e de análise de imagens digitais na avaliação do estadiamento de pacientes portado¬res de hepatite crônicapelos vírus B e C

Autores

  • Carlos Campos Mestre - PGCM/FCM/UERJ; Médico Patologista - Hospital Federal de Bonsucesso.
  • Daurita Darci Paiva Doutora - Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz; Professora Adjunta - Anatomia Patológica/FCM/UERJ.
  • Paranaguá Moreira Mestre - Anatomia Patológica/UFRJ; Professor Adjunto/UERJ.
  • Hugo Barbosa Mestre - PGCM/FCM/UERJ; Médico Pós-graduando/UERJ.
  • Renata Perez Doutora em Gastroenterologia pela UFSP; Professora Adjunta da UFRJ.
  • Carlos Terra Doutor em Medicina - Universidade de Barcelona; Professor Visitante da UERJ.
  • Luiz Areco Mestre - PGCM/FCM/UERJ Médico.
  • Fátima Figueiredo Pós-Doutora em Ecoendoscopia Terapeutica no Insituto Paoli-Calmettes-França; Médica da Endoscopia Digestiva do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ.

Resumo

As hepatites crônicas por vírus são as mais frequentes, destacando-se os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC). Caracteristicamente, constituem síndromes de infecção hepatotrópica viral associadas com inflamação crônica, injúria hepatocitária e fibrose progressiva. O estudo anatomopatológico da biópsia hepática é muito importante na avaliação dos pacientes portadores de hepatites crônicas virais. A determinação do estágio da fibrose através da biópsia hepática não é apenas a motivação final para o desenvolvimento de tratamentos antifibróticos, mas também é a base para a validação de marcadores séricos de fibrose hepática e outras técnicas não invasivas. Na avaliação histopatológica atual, em adição aos relatos subjetivos das alterações histológicas, escores semiquantitativos que correlacionam achados morfológicos com graus numéricos são usados. Entretanto, em todos estes sistemas, há a desvantagem da subjetividade do examinador e da incorporação de alterações categóricas, sem referências às mudanças quantitativas do colágeno hepático. Técni-cas de análise de imagens digitais (AID) que fornecem quantificação objetiva dos graus de fibrose em amostras histológicas têm sido desenvolvidas. Neste artigo, os autores descrevem parte da evolução histórica dos escores semiquantitativos e de técnicas de AID.

Biografia do Autor

Carlos Campos, Mestre - PGCM/FCM/UERJ; Médico Patologista - Hospital Federal de Bonsucesso.

Mestre - PGCM/FCM/UERJ; Médico Patologista - Hospital Federal de Bonsucesso.

Daurita Darci Paiva, Doutora - Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz; Professora Adjunta - Anatomia Patológica/FCM/UERJ.

Doutora - Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz;Professora Adjunta - Anatomia Patológica/FCM/UERJ.

Paranaguá Moreira, Mestre - Anatomia Patológica/UFRJ; Professor Adjunto/UERJ.

Mestre - Anatomia Patológica/UFRJ;Professor Adjunto/UERJ.

Hugo Barbosa, Mestre - PGCM/FCM/UERJ; Médico Pós-graduando/UERJ.

Mestre - PGCM/FCM/UERJ;Médico Pós-graduando/UERJ.

Renata Perez, Doutora em Gastroenterologia pela UFSP; Professora Adjunta da UFRJ.

Doutora em Gastroenterologia pela UFSP;Professora Adjunta da UFRJ.

Carlos Terra, Doutor em Medicina - Universidade de Barcelona; Professor Visitante da UERJ.

Doutor em Medicina - Universidade de Barcelona; Professor Visitante da UERJ.

Luiz Areco, Mestre - PGCM/FCM/UERJ Médico.

Mestre - PGCM/FCM/UERJ Médico.

Fátima Figueiredo, Pós-Doutora em Ecoendoscopia Terapeutica no Insituto Paoli-Calmettes-França; Médica da Endoscopia Digestiva do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ.

Pós-Doutora em Ecoendoscopia Terapeutica no Insituto Paoli-Calmettes-França; Médica da Endoscopia Digestiva do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ.

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