Importância da clínica no diagnóstico da hanseníase

Autores

  • Tainá Fracaroli Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.
  • Ludmilla Miranda Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.
  • Daniela Bringel Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.
  • Daniel Obadia Médico dermatologista pela SBD. Professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Egon Daxbacher Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); Hansenólogo pela Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH); Professor substituto de Dermatologia – Responsável pelo Ambulatório de Dermatologia Sanitária – HUPE/UERJ.

Resumo

grande importância na saúde pública, estando o Brasil em segundo lugar em número de casos novos no mundo, apesar de menos de 10% da população ser suscetível. É transmitida pelo contato prolongado com pacientes multibacilares não tratados, e possui apresentação clínica pleomórfica, dependente do grau de imunidade do hospedeiro.Relato de caso: Paciente jovem apresentando mácula hipocrômica extensa, com alopecia e anestesia térmica, de 4 anos de evolução, localizada no membro inferior esquerdo. Diagnosticado e classificado, clinicamente, como hanseníase borderline tuberculoide, mas com características histopatológicas de hanseníase indeterminada.Discussão: O diagnóstico de hanseníase é, essencialmente, clínico e epidemiológico, complementado, sempre que possível, com exame baciloscópico e histopatológico. Este relato ilustra uma forma border-line tuberculoide, que não foi definida pela histopatologia e sim por critérios clínicos, como tempo de evolução, tamanho da lesão, alopecia e anestesia térmica.Conclusão: A maioria dos casos pode ser diagnosticada apenas por bases clínicas e com auxílio de exames complementares,visto que a hanseníase é uma doença com e-volução variável e espectral, o que pode dificultar a suspeição, principalmente, por não especialistas, e postergar o tratamento, aumentando o risco de incapacidades

Biografia do Autor

Tainá Fracaroli, Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.

Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.

Ludmilla Miranda, Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.

Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.

Daniela Bringel, Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.

Médica pós-graduanda em Dermatologia do Hospita Universitário Pedro Ernesto/ UERJ.

Daniel Obadia, Médico dermatologista pela SBD. Professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Médico dermatologista pela SBD. Professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Egon Daxbacher, Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); Hansenólogo pela Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH); Professor substituto de Dermatologia – Responsável pelo Ambulatório de Dermatologia Sanitária – HUPE/UERJ.

Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); Hansenólogo pela Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH); Professor substituto de Dermatologia – Responsável pelo Ambulatório de Dermatologia Sanitária – HUPE/UERJ.

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