Hanseníase: correlação clínico-histopatológica

Autores

  • Daniel Obadia Médico dermatologista pela SBD. Professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Gustavo Verardino Médico pós-graduando em Dermatologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Maria de Fátima Alves Professora adjunta em Dermatologia, responsável pela disciplina de Dermatopatologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Resumo

A hanseníase é agravo de grande importância na saúde pública brasileira. O diagnóstico é eminentemente clínico, mas – em vários casos – há necessidade de avaliação histopatológica, que pode definir classificação e tratamento corretos, principalmente, quando há suspeita de resistência medicamentosa, como o tipo histoide. Neste artigo, procuramos apontar as indicações e os padrões de histopatologia nos pacientes com hanseníase. Porém o exame histopatológico não deve ser considerado como padrão ouro para o diagnóstico da doença, visto que grande número de exames pode não ser conclusivo.

Biografia do Autor

Daniel Obadia, Médico dermatologista pela SBD. Professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Médico dermatologista pela SBD. Professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Gustavo Verardino, Médico pós-graduando em Dermatologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Médico pós-graduando em Dermatologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Maria de Fátima Alves, Professora adjunta em Dermatologia, responsável pela disciplina de Dermatopatologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Professora adjunta em Dermatologia, responsável pela disciplina de Dermatopatologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

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