Imagem em doença pulmonar obstrutiva crônica

Autores

  • Domenico Capone Disciplina de Pneumologia e Tisiologia. Departamento de Especialidades Médicas. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Rafael Capone Programa de Residência Médica e Pós-graduação em Radiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Abdiel Rolim Programa de Residência Médica e Pós-graduação em Radiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Leonardo P. Bruno Serviço de Pneumologia e Tisiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Agnaldo José Lopes Disciplina de Pneumologia e Tisiologia. Departamento de Especialidades Médicas. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2013.8496

Resumo

A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é definida pela obstrução irreversível devido à destruição enfisematosa do parênquima pulmonar e a remodelação das pequenas vias aéreas. É uma doença heterogênea que afeta as vias aéreas e o parênquima com intensidade diferente, durante o curso da doença. A tomografia computadorizada de tórax se tornou a modalidadeobjetiva de visualizar a doença pulmonar.A tomografia de tórax de alta resolução (TCAR) pode revelar alterações morfológicas associadas com a doença pulmonar obstrutiva de forma mais precisa do que as radiografias simples. A TCAR é mais sensível do que a radiografia em mostrar o enfisema, as anormalidades nas grandes vias aéreas, como bronquiectasias, e as anormalidades nas pequenas vias aéreas, tais como bronquiolectasias e a aparência de árvore em brotamento, e anormalidades da ventilação, como a perfusão em mosaico. Esta revisão discutirá as imagens do tórax em pacientes com enfisema pulmonar. As definições dos tipos de enfisema são também apresentadas. Os achados clássicos na radiografia de tórax são descritos e os avanços na sensibilidade e especificidade obtida com a digitalização de tomografia computadorizada são relatados.

Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2013:12(2)54-61

doi: 10.12957/rhupe.2013.8496

 

Biografia do Autor

Domenico Capone, Disciplina de Pneumologia e Tisiologia. Departamento de Especialidades Médicas. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Disciplina de Pneumologia e Tisiologia.Departamento de Especialidades Médicas.Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Rafael Capone, Programa de Residência Médica e Pós-graduação em Radiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Programa de Residência Médica e Pós-graduação em Radiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Abdiel Rolim, Programa de Residência Médica e Pós-graduação em Radiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Programa de Residência Médica e Pós-graduação em Radiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Leonardo P. Bruno, Serviço de Pneumologia e Tisiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Serviço de Pneumologia e Tisiologia. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Agnaldo José Lopes, Disciplina de Pneumologia e Tisiologia. Departamento de Especialidades Médicas. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Disciplina de Pneumologia e Tisiologia. Departamento de Especialidades Médicas.Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2013-06-30