Efeitos do treino com plataforma vibratória sobre a força muscular em idosas hígidas

Autores

  • Bárbara Flores Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. Hospital Santa Cruz. Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
  • Greice Raquel Machado Departamento de Biologia e Farmácia. Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
  • Kauan P. Pinto Iniciação Científica. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
  • Nadiéle C. Fischer Programa Universitário de Iniciação Científica (PUIC). Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
  • Caroline Franciele Waechter Iniciação Científica. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
  • Dannuey M. Cardoso Programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.
  • Litiele Evelin Wagner Programa de Iniciação Científica FAPERGS. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
  • Isabella M. Albuquerque Programa de Pós-Graduação em Reabilitação Funcional. Departamento de Fisioterapia e Reabilitação. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, RS, Brasil.
  • Mario Bernardo- Filho Departamento de Biofísica e Biometria. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Dulciane N. Paiva Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2018.39271

Resumo

Introdução: A vibração de corpo inteiro (VCI) empregue
através da plataforma vibratória (PV) tem sido utilizada como
método coadjunto à reabilitação física, ocasionando redução
da perda mineral óssea e aumento do desempenho físico em
idosos. Objetivos: O presente estudo objetivou avaliar os efeitos
da VCI por meio da PV sobre a força muscular de membros
inferiores de idosas hígidas. Métodos: Estudo experimental que
avaliou idosas hígidas alocadas randomicamente no Grupo
Plataforma Vibratória (GPV), que realizaram treino na PV;
e no Grupo Controle (GC), no qual as idosas permaneceram
sobre a PV desligada durante 20 minutos. Avaliou-se o perfil
antropométrico e a força muscular do membro inferior por
meio do Teste de 1 Repetição Máxima (1-RM) antes e após dois
meses de treinamento com VCI através da PV com frequência
de 35 Hz e amplitude de 2 mm, durante 2 meses, três vezes na
semana com 1 minuto de treino intercalado com 1 minuto de
descanso, totalizando 20 minutos de treinamento em posição
ortostática. Resultados: Amostra (n=17, GPV: n=7 e GC: n=10)
com média de idade de 65,4±6,6 anos. Houve aumento significativo
da força muscular dos adutores de quadril (p=0,014)
e dos músculos extensores de joelho (p=0,012). Conclusões:
A VCI ocasionou aumento da força muscular de membros
inferiores das idosas hígidas avaliadas.


Descritores: Envelhecimento; Força muscular; Terapias
complementares

Biografia do Autor

Bárbara Flores, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. Hospital Santa Cruz. Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. Hospital Santa Cruz. Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Greice Raquel Machado, Departamento de Biologia e Farmácia. Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Departamento de Biologia e Farmácia. Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Kauan P. Pinto, Iniciação Científica. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Iniciação Científica. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Nadiéle C. Fischer, Programa Universitário de Iniciação Científica (PUIC). Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Programa Universitário de Iniciação Científica (PUIC). Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Caroline Franciele Waechter, Iniciação Científica. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Iniciação Científica. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Dannuey M. Cardoso, Programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Programa de Pós-Graduação em Ciências Pneumológicas.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Litiele Evelin Wagner, Programa de Iniciação Científica FAPERGS. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Programa de Iniciação Científica FAPERGS. Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

Isabella M. Albuquerque, Programa de Pós-Graduação em Reabilitação Funcional. Departamento de Fisioterapia e Reabilitação. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, RS, Brasil.

Programa de Pós-Graduação em Reabilitação Funcional. Departamento de Fisioterapia e Reabilitação. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, RS, Brasil.

Mario Bernardo- Filho, Departamento de Biofísica e Biometria. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Departamento de Biofísica e Biometria. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Dulciane N. Paiva, Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2018-06-30

Edição

Seção

Artigos