O presente e o futuro dos marcadores circulantes de câncer

Autores

  • Gilda Alves Laboratório de Marcadores Circulantes. Departamento de Patologia Geral e Laboratórios. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Lucas Delmonico Laboratório de Marcadores Circulantes. Departamento de Patologia Geral e Laboratórios. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2015.17929

Resumo

Para alguns tipos de câncer, existem marcadores circulantes em uso que não apresentam especificidade e sensibilidade suficientes. Por isso, novas tecnologias e novos conhecimentos estão emergindo com o objetivo de encontrarmos os marcadores circulantes ideais para cada subtipo de câncer. Recentemente importantes avanços na pesquisa clínica permitiram a identificação de DNA, RNA, proteínas livres no plasma, na saliva, em descarga mamilar e na urina como potenciais e promissores marcadores para o câncer. Outra possível fonte de marcadores circulantes são as vesículas extracelulares, que têm um papel importante na comunicação celular. Em vista das novas descobertas, algumas das quais reunidas nesta revisão de literatura, os conceitos tradicionais de metástase e de micrometástase merecem ser revistos.

Descritores: Metástase neoplásica; Diagnóstico; Plasma; Mama; Saliva; Urina.

Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2015;14(Supl. 1):66-72

doi: 10.12957/rhupe.2015.17929

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Publicado

2015-08-31