Potencial evocado miogênico vestibular (VEMP)

Autores

  • Alcione B. Pereira Departamento de Fonoaudiologia. Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Gabriela S. M. Silva Departamento de Fonoaudiologia. Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Lilian Felipe Mestrado Profissional em Fonoaudiologia. Programa de Pós-graduação em Fonoaudiologia. Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Aída R. M. Assunção Departamento de Especialidades Cirúrgicas.Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Ciríaco C. T. Atherino

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2015.16210

Resumo

O objetivo desta revisão é destacar a história, método de realização do teste do potencial evocado miogênico vestibular (VEMP), além de discutir as suas aplicações, no intuito de ajudar os profissionais no manejo desse novo recurso. O VEMP vem sendo empregado como exame complementar em estudos otoneurológicos, para avaliação funcional das vias envolvidas desde a condução do estímulo na orelha média até a resposta reflexa no músculo esternocleidomastóideo. O registro do VEMP pode ser obtido a partir de um aparelho de potenciais evocados auditivos. A estimulação auditiva com sons de elevada intensidade é a técnica mais utilizada. Estudos realizados verificaram o valor do VEMP no diagnóstico e monitoramento de diversas doenças de origem central e periférica, como doença de Meniere, trauma acústico, fenômeno de Tullio, degeneração espinocerebelar, deiscência do canal vestibular superior, neurinoma do acústico, esclerose múltipla, vertigem posicional paroxística benigna e neuronite vestibular.

Descritores: Potencial evocado motor; Nervo vestibular; Testes de função vestibular.

Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2015; 14(1): 58-61

doi: 10.12957/rhupe.2015.16210

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Publicado

2015-03-31

Edição

Seção

Artigos