Conhecendo o funcionamento do labirinto

Autores

  • AIDA R. M. DE ASSUNÇÃO Disciplina de Obstetrícia. Departamento de Ginecologia/Obstetrícia. Centro Universitário Serra dos Órgãos.Teresópolis, RJ, Brasil.
  • CIRÍACO C. T. ATHERINO Disciplina de Otorrinolaringologia. Departamento de Especialidades Cirúrgicas. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2015.14994

Resumo

O conhecimento das estruturas do labirinto é de fundamental importância para se entender a base das principais doenças que acometem o sistema vestibular e, consequentemente, introduzir a terapêutica adequada. A orelha interna é uma estrutura óssea oca, encravada no osso temporal e constituída de três porções distintas: a cóclea responsável pela audição, o vestíbulo e os três canais semicirculares responsáveis pelo equilíbrio em conjunto com a visão e o sistema proprioceptivo. No interior dessa estrutura óssea, encontramos estruturas membranosas. No vestíbulo, encontramos o sáculo e o utrículo e, nos canais semicirculares, os dutos semicirculares. Os canais semicirculares ocupam os três planos do espaço permitindo que a estrutura membranosa, com suas células sensoriais, faça a identificação da aceleração angular, enquanto as estruturas membranosas do vestíbulo (as máculas sacular e utricular) permitem a regulação do equilíbrio estático e a percepção das acelerações lineares.

Descritores: Orelha interna; Vestíbulo do labirinto; Canais semicirculares.

Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2015; 14(1): 28-30

doi:10.12957/rhupe.2015.14994

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Publicado

2015-03-31

Edição

Seção

Artigos