Medo de quedas em idosos: uma revisão da literatura

Autores

  • Flávia Malini Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Cláudia Lopes Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Roberto Lourenço Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2014.10127

Resumo

O medo de quedas vem ganhando reconhecimento como um importante problema de saúde nos idosos, inclusive naqueles sem histórico de queda anterior. Porém, no Brasil, tanto na prática clínica como na de pesquisa, o medo de quedas é pouco avaliado. Isso talvez seja devido à falta de instrumentos estruturados adaptados e que possam ser utilizados em nossa população de idosos. Poucos estudos foram realizados no Brasil com a finalidade de se conhecer a prevalência e características do medo de quedas. O objetivo deste artigo é revisar a literatura sobre a prevalência e os fatores associados ao medo de quedas, contribuindo para este importante problema de saúde. O medo de quedas tem alta prevalência nessa população, o que interfere diretamente na qualidade de vida do indivíduo, sendo relacionado a desfechos desfavoráveis de saúde, tais como restrição de atividades, depressão, isolamento social e novas quedas. Portanto, identificar os fatores envolvidos no medo de quedas é de extrema importância para o rastreio, identificaçãoe acompanhamento de idosos com potencial risco de declínio funcional e que necessitam de intervenções com o objetivo de manter por maior tempo possível sua capacidade funcional, independência e autonomia.

Descritores: Idoso; Acidentes por quedas; Medo.

 

Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2014;13(2):38-44

doi: 10.12957/rhupe.2014.10127

Biografia do Autor

Flávia Malini, Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio deJaneiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Cláudia Lopes, Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio deJaneiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Roberto Lourenço, Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2014-03-31