A ELEGIA EM ROMA: SEXTO PROPÉRCIO

Autor/innen

  • Airto Ceolin Montagner Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/principia.2020.55854

Schlagworte:

Elegia latina, erotismo, Propércio

Abstract

A literatura latina conhece seu apogeu na época de Augusto. Entre os diversos gêneros cultivados, a elegia, que teve sua origem entre os gregos, ganhou relevância com as obras de quatro poetas, a saber, Cornélio Galo, Tibulo, Propércio e Ovídio. A produção desses poetas permite observar o conjunto da tópica elegíaca latina, principalmente no que ela tem de mais peculiar: o erotismo como experiência pessoal e biográfica do poeta. O amor é visto como paixão, razão de vida e fonte de inspiração. Amor é também doença, páthos, que toma conta do amante em todos os aspectos mais pungentes das suas contradições, ante uma senhora volúvel e incapaz de ser fiel, muito menos uma domina, no conceito da respeitabilidade romana.  Sexto Propércio é o poeta elegíaco aqui considerado e através dele é possível analisar criticamente o alcance da poesia elegíaca latina.

Autor/innen-Biografie

Airto Ceolin Montagner, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (1970), mestrado em Letras (Letras Vernáculas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) e doutorado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é estatutário da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Latina, atuando principalmente nos seguintes temas: latim- lirismo- erotismo, lirismo, mitologia, dicionário e língua portugesa, história, origem, expansão.

 

Veröffentlicht

2020-12-13

Zitationsvorschlag

Montagner, A. C. (2020). A ELEGIA EM ROMA: SEXTO PROPÉRCIO. PRINCIPIA, (40), 9–22. https://doi.org/10.12957/principia.2020.55854

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Artigos