A ELEGIA EM ROMA: SEXTO PROPÉRCIO
DOI:
https://doi.org/10.12957/principia.2020.55854Palavras-chave:
Elegia latina, erotismo, PropércioResumo
A literatura latina conhece seu apogeu na época de Augusto. Entre os diversos gêneros cultivados, a elegia, que teve sua origem entre os gregos, ganhou relevância com as obras de quatro poetas, a saber, Cornélio Galo, Tibulo, Propércio e Ovídio. A produção desses poetas permite observar o conjunto da tópica elegíaca latina, principalmente no que ela tem de mais peculiar: o erotismo como experiência pessoal e biográfica do poeta. O amor é visto como paixão, razão de vida e fonte de inspiração. Amor é também doença, páthos, que toma conta do amante em todos os aspectos mais pungentes das suas contradições, ante uma senhora volúvel e incapaz de ser fiel, muito menos uma domina, no conceito da respeitabilidade romana. Sexto Propércio é o poeta elegíaco aqui considerado e através dele é possível analisar criticamente o alcance da poesia elegíaca latina.
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