EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE

POLLYANA SOARES DE ABREU MORAIS é Fisioterapeuta. Docente do Centro Universitário de João Pessoa/B (Fisioterapia e Gestão ambiental). Mestre em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande UFCG/PB e Doutoranda em Recursos Naturais pela UFCG/PB.

JOSÉ HERISTON DE MORAIS LIMA é Fisioterapeuta. Docente do curso de fisioterapia da UFPB. Mestre em Nutrição pela UFPB. Doutorando em Saúde Materno-infantil pelo IMIP-PE.

BRUNO SOARES ABREU é Economista. Docente do Centro Universitário de João Pessoa/PB. Mestre em Recursos Naturais pela UFCG/PB. Doutor em Recursos Naturais pela UFCG/PB.

IRENEIDE GOMES ABREU é Pedagoga. Docente da UFCG. Mestre e Doutora em Recursos Naturais pela UFCG/PB.

PRISCILA SOARES ABREU é Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva pelo Hospital das Clínicas da UFPE. Especialista em Cardiologia e Radiologia Intervencionista pela UFPE.


Resumo: O rápido processo de industrialização e urbanização trouxe consigo vários problemas ambientais e de saúde pública, despertando interesse nos mais diversos setores sociais na busca do bem-estar da população e desenvolvimento socioambiental. Nesse contexto, a educação ambiental surge como plano de estratégia para a construção de valores, conhecimentos, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sustentabilidade e qualidade de vida. No tocante à qualidade de vida é que se estreitam os laços entre a educação ambiental e em saúde, principalmente relacionados à promoção, prevenção e recuperação em saúde ambiental. O presente estudo discorre acerca da relação existente entre a educação ambiental e em saúde e aponta a educação ambiental como ferramenta na atenção primária em saúde.
Palavras-chave: Educação ambiental. Educação em saúde. Saúde ambiental.

ENVIRONMENTAL EDUCATION AS A STRATEGY FOR PRIMARY HEALTH CARE

Abstract: The fast industrialization process and urbanization development brought several environmental problems and public health, arousing interest in many social sectors in search of population well-being and socio environmental development. In this context, the environmental education arises as a strategy plan for a construction of values, knowledge, attitudes and life quality. Regarding the life quality is that narrow the tie between the environmental education and health, mainly related to promotion, prevention and recovery in health environmental. This study discusses about the relationship existing between the environmental education and health and points the environmental education as a tool in primary health care.
Keywords: Environmental education. Health education. Environment health.

INTRODUÇÃO

A questão ambiental vem sendo bastante discutida, principalmente porque as modificações ocorridas no meio, pelas ações antrópicas, contabilizam uma série de repercussões no âmbito sócio-econômico-ambiental gerando graves problemas.

A atividade humana, ao modificar o meio ambiente, é consumidora dos estoques naturais, que, em bases insustentáveis, tem como consequência a degradação dos sistemas físico, biológico e social, tornando propícias as condições necessárias para a ocorrência de doença e do baixo nível de qualidade de vida (PHILIPPI JR., 2005).

De acordo com Miller Jr. (2008), as causas dos problemas ambientais são o crescimento da população, desperdício de recursos, pobreza, falta de responsabilidade ambiental e ignorância ecológica. Cada uma representa um papel ímpar como ameaça, a falta de responsabilidade e de conhecimento parecem estar ligados ao desequilíbrio ambiental e a uma vida não tão saudável da população.

É possível observar que, ao longo dos anos, a preocupação da população acerca dos possíveis efeitos deletérios causados ao meio ambiente e à saúde encontra-se cada vez mais presente, principalmente nos centros urbanos, na tentativa de preservar o bem estar e o desenvolvimento socioambiental.

O desenvolvimento de ações que buscam garantir uma boa qualidade de vida da população e proporcionar a preservação do meio ambiente conduz à necessidade da participação da sociedade como um todo e de profissionais de diferentes formações.

A educação ambiental deve, portanto, ser considerada como ferramenta para permitir que sejam superados os obstáculos à utilização sustentável do meio, além de tornar a sociedade consciente com relação à percepção ambiental e como esta interfere na saúde pública, fazendo com que medidas preventivas e de investigação sejam superiores às corretivas.

Nesse contexto, esse estudo busca evidenciar a importância da educação ambiental mediante a atenção primária em saúde, ampliando o conhecimento da temática em questão.

Educação ambiental e em saúde

A forma como a humanidade vem conduzindo seus processos produtivos, desde a segunda metade do século XVIII com o advento da revolução industrial, vem promovendo problemas sociais, econômicos e ambientais com crescente aumento de impactos negativos que afetam a qualidade de vida da população mundial.

Segundo Carvalho, Tomazello e Oliveira (2009), diversos caminhos têm sido apontados como possibilidades de minimização ou de solução dos problemas decorrentes dos alarmantes níveis de alteração ambiental. Dentre estes, a educação, que, vista como prática social, poderia gerar movimentos de transformação dos níveis de degradação, da qualidade de vida e da qualidade do ambiente a que está sujeita grande parte da população no planeta Terra.

A Lei 9.795/99, que dispõe sobre educação ambiental, coloca que a mesma é entendida como “os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”. Em seu artigo 2º, apresenta-a como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal (BRASIL, 2009).

Segundo Jacobi (2003), a educação ambiental assume cada vez mais função transformadora, na qual a corresponsabilização dos indivíduos torna-se objetivo essencial para promover o desenvolvimento sustentável, condição necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental.

Conforme Araújo (2007), o processo educativo proposto pela educação ambiental objetiva a formação de sujeitos capazes de compreender o mundo e agir de forma crítica e consciente.

A educação no contexto da saúde e do saneamento pode ser definida como uma prática social que recomenda não apenas mudança de hábitos, práticas e atitudes, a transmissão e apreensão de conhecimentos, mas a mudança gradual na forma de pensar, sentir e agir através da seleção e utilização de métodos pedagógicos participativos e problematizadores. Assim, educar e aprender tornam-se um processo contínuo de indagação, reflexão, questionamento e de construção coletiva, articulada e compartilhada (MOISÉS et al., 2010). O educador e o educando tornam-se sujeitos do processo educativo, buscando soluções para as questões da saúde, do saneamento e do ambiente que afetam as comunidades.

De forma geral, a educação em saúde incentiva a adoção de padrões de vida saudáveis, com o uso adequado dos serviços colocados à sua disposição, como também a tomada de decisões, no nível individual e coletivo, com vistas a aprimorar condições de saúde e de meio ambiente (ANDRADE JR, SOUZA & BROCHIER, 2004).

A educação ambiental e em saúde, na medida em que mobilizam os usuários para o exercício do controle social, constituem instrumentos contribuintes para a qualificação do gasto público em saneamento e destinação eficiente dos recursos, assegurando sua aplicação com eficiência, revertendo em benefícios diretos à população.

Para Andrade Jr., Souza e Brochier (2004), tanto a educação ambiental como em saúde são propostas interdisciplinares de construção de conhecimentos relativas à integração do homem com a natureza e ambas buscam a melhoria da qualidade de vida da população de modo geral.

Atenção primária em saúde

A Organização Mundial de Saúde promoveu em 1978, na cidade de Alma-Ata, Cazaquistão, a Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, culminando na “Declaração de Alma-Ata”. Tal declaração prescreveu a Atenção Primária em Saúde como estratégia para atingir o objetivo de promoção e assistência à saúde para todos os seres humanos (ALEIXO, 2002).

A atenção primária em saúde traz bases para o conceito de Atenção Primária Ambiental, definida de acordo com a Organização Pan-americana da Saúde como estratégia de ação ambiental, preventiva e participativa em nível local, que reconhece o direito do ser humano de viver em ambiente saudável e adequado e a ser informado sobre os riscos do ambiente em relação à saúde, bem-estar e sobrevivência, ao mesmo tempo que define responsabilidades e deveres em relação à proteção, conservação e recuperação do ambiente e da saúde (CARNEIRO et al., 2011).

De acordo com os mesmos autores, no Brasil, as discussões sobre Atenção Primária em Saúde inspiraram a definição da estratégia da Atenção Básica. A primeira   preconiza realização de ações que privilegiem o nível local, multisetoriais, com tecnologias apropriadas e participação social; a segunda já significou a adaptação desta estratégia ao contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro.

A atenção primária de saúde compõe-se de atividades básicas como: educação sobre os métodos de prevenção da doença, combate às enfermidades endêmicas locais, imunização, atendimento dos problemas de alimentação, abastecimento de água e saneamento básico (ALEIXO, 2002).

O conhecimento das condições do meio pertinente à saúde ambiental, como saneamento e moradia, é essencial no estabelecimento de medidas de promoção da qualidade de vida do indivíduo, famílias e comunidades (AZEREDO et al., 2007).

O saneamento ambiental encontra-se inserido no contexto da percepção e educação ambiental, propiciando um conjunto de ações e medidas que visam à melhoria da salubridade ambiental com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde, dentro de um equilíbrio ecológico, relacionando-se com os aspectos culturais, econômicos, administrativos e de ocupação do solo (ROHR; MIRANDA, 2010).

Segundo Souza e Freitas (2008), o saneamento como prevenção de doenças está voltado a obstaculizar a transmissão de doenças assegurando a salubridade ambiental; compreende a saúde como ausência de doenças e percebe a educação sanitária e ambiental como ferramenta para ensinar novos hábitos e costumes à população. Por outro lado, o saneamento como promoção de saúde é uma intervenção multidimensional que se dá no ambiente, considerado em suas dimensões física, social, econômica, política e cultural. Objetiva buscar ações capazes de contribuir para a saúde, como qualidade de vida, erradicação de doenças pelo combate integral às suas causas e determinantes.

Dados referentes à população mundial mostram que 40% da população do planeta, referente a 2,6 milhões de pessoas, não têm acesso ao saneamento ambiental (ROHR; MIRANDA, 2010). Isso implica diretamente no aparecimento de doenças que poderiam ser evitáveis, a exemplo das diarreias.

Dentre os aspectos relacionados a essa falta de saneamento e que podem levar ao agravo da saúde estão a falta de abastecimento de água potável, falta de coleta segura de esgotos, gestão inadequada de resíduos sólidos, etc. (PHILIPPI JR., 2005).

Nesse contexto, a vigilância e o controle dos espaços urbanos como ruas, habitações, locais de lixo, como de grupos populacionais passam a ser considerados como estratégias quando relacionadas à saúde ambiental, uma vez que esta é importante no campo do conhecimento e prática da saúde pública e coletiva, bem como da relação direta com as questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável (FREITAS et al., 2009).

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA EM SAÚDE AMBIENTAL

Quando se relaciona a questão da educação ambiental e saúde, observa-se a necessidade de estratégias voltadas à promoção, prevenção e recuperação em saúde ambiental. Assim, um amplo conhecimento acerca dessa questão é muito importante e funciona como ferramenta para um adequado planejamento de medidas e intervenções na busca por um equilíbrio ambiental e por bem-estar comum.

Estudo desenvolvido por Rohr e Miranda (2010) para avaliar a percepção dos agentes comunitários de saúde acerca do saneamento mostrou que a maioria (60%) tem desconhecimento conceitual sobre a temática, consequentemente sobre as responsabilidades dos serviços públicos para essas ações. Fato este que pode interferir na busca da população pela melhoria da salubridade ambiental, trazendo riscos que impactam a saúde e o meio ambiente global e local.

Na busca pela compreensão sobre o saneamento, se como ação preventiva ou atividade promocional, foi realizado um estudo com base em investigação a partir de depoimentos de profissionais dos setores relacionados ao saneamento, à saúde e ao ambiente. A análise das entrevistas revelou a predominância de discursos preventivos sobre os promocionais, como também, discursos que não se caracterizam nem por uma visão nem por outra, demonstrando que o saneamento que se faz no Brasil se distancia de qualquer visão correlata à saúde pública e ambiental (SOUZA & FREITAS, 2008).

Notoriamente, o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à preservação e melhoria da qualidade ambiental e de vida é um tanto remoto, como se observa nas pesquisas realizadas, deixando atadas as perspectivas do indivíduo de como se comportar diante dos questionamentos, problemas e possíveis soluções para as causas em questão.

De acordo com Jacobi (2003), à medida que se observa mais dificuldade de se manter a qualidade de vida, é preciso fortalecer a importância de garantir padrões ambientais adequados e estimular uma crescente consciência ambiental, numa perspectiva orientada para o desenvolvimento sustentável.

Gomide, Ariza e Ramos Junior (2005) desenvolveram uma pesquisa com o objetivo de capacitar professores da rede pública municipal do interior do Piauí na elaboração, planejamento e execução de projetos de educação ambiental, e chegaram à conclusão que a articulação com a comunidade gerou uma reflexão sobre maiores possibilidades de ações sustentáveis e viáveis de enfrentamento dos problemas relacionados à saúde ambiental.

A educação, portanto, apresenta-se como um processo de formação dinâmico, transformador, abrangente, permanente e participativo, no qual as pessoas envolvidas passam a ser agentes transformadores, participando ativamente do diagnóstico dos problemas, do planejamento, da execução, do monitoramento e avaliação das ações, da busca de alternativas e da implantação de soluções (MOISÉS et al., 2010).

De acordo com Beserra et al. (2010), para elaborar estratégias educativas sobre saúde ambiental, faz-se necessário uma discussão prévia sobre o desequilíbrio ambiental, na busca pelo conhecimento da realidade para que se possa interferir de maneira eficaz, permitindo assim a proteção e a promoção de saúde de forma integral às comunidades, além de capacitar a sociedade a realizar ações saudáveis para o meio ambiente, despertando com isso uma consciência ecológica.

A questão ambiental deve ser vista de forma mais aprofundada, e a prática em ações multidisciplinares, como estratégia baseada na educação ambiental, pode valorizar a compreensão legítima da relação homem-saúde-ambiente (SCHMIDT, 2007).

Ao se falar em educação, tanto ambiental quanto em saúde, constata-se que a difusão do conhecimento e do esclarecimento sobre tudo aquilo que circunda tais setores, principalmente as medidas preventivas e inovações na forma de pesquisas, faz-se necessário. Uma sociedade consciente dos riscos a que está exposta se torna bem mais preparada e ativa.

Considerações finais

A educação ambiental vem sendo foco de interesse nos diversos setores sociais por despertar a consciência socioambiental. Notoriamente, a crise ambiental e os problemas oriundos das atividades antrópicas são responsáveis pela busca de estratégias para mitigar os impactos gerados.

É possível constatar que não só o ambiente vem sendo vítima desse processo. A saúde pública também é afetada, principalmente porque a população ainda tem pouco conhecimento acerca da percepção ambiental. Dessa forma, a construção participativa de programas de educação ambiental e em saúde faz-se necessária, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, objetivo comum às educações.

A relação entre educação ambiental e em saúde deve ser encarada como um processo contínuo de responsabilidade sócio-ambiental que fomente a difusão de informações e a adoção de novos valores, despertando atitudes com vistas ao bem-estar do planeta e a promoção da saúde coletiva.

 

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Recebido em: 12/03/2014

Aceito em: 04/06/2014

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