A SEXUALIDADE DAS CATIVAS NA ILÍADA

Autores

  • Lilian Amadei Sais

DOI:

https://doi.org/10.12957/nearco.2011.71686

Resumo

Se a Guerra de Troia justifica-se pelo rapto de Helena, uma mulher, a Ilíada é o poema que se propõe a cantar a ira de Aquiles, ira essa que se dá pelo fato de ele, Aquiles, ver seu espólio de guerra tomado por Agamêmnon, comandante dos aqueus. O espólio tomado por Agamêmnon é a sacerdotisa de Brises, Briseida, por ter se visto, ele mesmo, obrigado a devolver a sacerdotisa de Apolo e filha de Crises, portanto denominada Criseida, para salvar os aqueus da peste que sobre eles caía; são, portanto, duas mulheres cativas (e o que elas representam) que servem de estopim para o assunto da Ilíada.

Biografia do Autor

Lilian Amadei Sais

Mestre em Letras Clássicas pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, atualmente iniciando o projeto de doutorado com o tema “As figuras femininas em Homero”.

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Publicado

2022-12-13

Como Citar

Amadei Sais, L. (2022). A SEXUALIDADE DAS CATIVAS NA ILÍADA. NEARCO - Revista Eletrônica De Antiguidade E Medievo, 4(2), 72–80. https://doi.org/10.12957/nearco.2011.71686

Edição

Seção

Dossiê