RELAÇÕES DE PATRONATO NO EGITO ANTIGO (2134-2040 A.C)

Autores

  • Maria Thereza David João UFF

Palavras-chave:

Categorias Identitárias, Família, Entidades Protetoras

Resumo

Os egípcios estavam organizados em torno de duas categorias identitárias básicas, segundo Finnestad de um lado, tinha-se a comunidade da família, representada pelo pai e, de outro, a comunidade egípcia, conceitualizada no faraó. A união em torno destas duas categorias se justifica pelo fato de as mesmas oferecerem às pessoas segurança física, social e psicológica. O pai e o faraó funcionavam, desta forma, como entidades protetoras. Vale a pena dizer, apenas, que a construção identitária egípcia perpassa ainda outros dois tipos de identificação: relações de alteridade com relação ao estrangeiro e a identificação com o deus local. É através do entendimento destas relações que podemos compreender de maneira mais clara a importância de relações de patronato no Egito antigo, e o que significava a união em torno de um “patrono”. Vejamos, pois, algumas explicações.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2008-03-01

Como Citar

JOÃO, Maria Thereza David. RELAÇÕES DE PATRONATO NO EGITO ANTIGO (2134-2040 A.C). NEARCO - Revista Eletrônica de Antiguidade e Medievo, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 82–93, 2008. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/nearco/article/view/35422. Acesso em: 24 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos