Supervisão em grupo: considerações sobre um dispositivo clínico-institucional
Palabras clave:
supervisão, grupo, clínico-instituicionalResumen
Este artigo discute questões da clínica e da rede de saúde mental, problematizando a prática de supervisão em seu surgimento na psicanálise e as concepções freudianas acerca das massas. Assim, são lançados outros olhares para os agrupamentos humanos. Assuntos inicialmente díspares – supervisão e grupos – são conectados, trazendo uma experiência singular, concreta, de uma supervisão coletiva e autogestiva. Valeu-se de formulações singulares que emanam dessa experimentação e de conceitos como grupo-sujeito, grupo-sujeitado e transversalidade. Seguiu-se uma incursão no campo da saúde mental, apresentando o exemplo dos CAPS e de uma portaria que estimula a qualificação do serviço através da destinação de incentivos financeiros, inclusive para contratação de supervisores. Por último, destacou-se o termo “supervisão clínico-institucional” para discutir o lugar do institucional a partir de referências da Análise Institucional e propor um dispositivo de supervisão clínico-institucional em grupo que seja inclusiva, não centralizadora e promotora de novos agentes de saúde.Descargas
Publicado
2012-12-17
Cómo citar
Coutinho, A. R., Medeiro, E., & Trindade, T. F. (2012). Supervisão em grupo: considerações sobre um dispositivo clínico-institucional. Mnemosine, 8(2). Recuperado a partir de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41557
Número
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Artigos
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