A mãe cujos filhos são peixes
DOI:
https://doi.org/10.12957/mnemosine.2024.88531Resumo
Uma despedida, um mergulho, um descalabro. Recusar, aceitar. E a teimosia de continuar em variações contínuas a conversa com a memória e a presença inarredável de Heliana Conde, esta existência oceânica interessada nos ínfimos e infinitos grãos de areia. Odoyá!
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