A identidade refletida no code-switching em How to tame a wild tongue

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/matraga.2024.79604

Palavras-chave:

Code-switching, Hibridismo, Identidade

Resumo

Esta é uma pesquisa bibliográfica que almeja analisar o code-switching que ocorre no capítulo How to tame a wild tongue de Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987), considerando a sua relação com o princípio de identity-reflective code-switching, em alguns trechos, além de contextualizar as situações em que era possível observar essa alternância de línguas e os tipos de code-switching no texto. O estudo teve condução qualitativa e quantitativa e foi baseado nas teorias de Poplack (1980) e Lo (2007). Para a obtenção dos dados, foram analisados trechos nos quais a Gloria Anzaldúa alternava línguas no capítulo em questão, em comparação às categorias que seriam analisadas. Os resultados mostraram que a autora usava o code-switching como uma ferramenta para demonstrar quem ela era e sua conexão com mais de uma língua.

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Original em inglês.

Biografia do Autor

Mariana Gomes Barboza, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

É mestranda em Educação (UFPE), graduada em Gestão Ambiental (IFPE) e em licenciatura em Letras - Inglês (UFPE), além de graduanda em licenciatura em Letras - Português (Unipam- pa). É pós-graduada em Linguagens, suas tecnologias e o mundo do trabalho (UFPI) e pós-gra- duanda em Linguística Aplicada e Ensino de Línguas (UFMS).

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Publicado

2024-06-22

Como Citar

Barboza, M. G. (2024). A identidade refletida no code-switching em How to tame a wild tongue. Matraga - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 31(62), 366–379. https://doi.org/10.12957/matraga.2024.79604

Edição

Seção

Estudos Linguísticos