Usos do conector ‘exceto’: um panorama sob a perspectiva da linguística funcional centrada no uso
DOI:
https://doi.org/10.12957/matraga.2019.32050Palavras-chave:
Hipotaxe. Exceção. Exceto.Resumo
O objetivo deste trabalho é traçar um panorama dos usos do conector exceto (e formas compostas – exceto que, exceto se, exceto quando), seus principais traços morfossintáticos e valores semânticos. A análise do objeto se dá à luz da perspectiva da Linguística Funcional Centrada no Uso, adotando-se os pressupostos teóricos de CROFT (2001), GOLDBERG (1995, 2006), GOLDERG; CASENHISER (2010), KORTMANN (1997) e TROUSDALE (2008). Com base em um corpus de língua real do português brasileiro, atestamos sete diferentes padrões para as construções de exceção instanciadas pelo conector exceto: três padrões não oracionais (exceto + SN, exceto + SPrep e exceto + SAdv) e quatro oracionais (exceto + quando, exceto + se, exceto + que e exceto + infinitivo). Com base nessas afirmações, postulamos a existência e a produtividade das construções de exceção no português do Brasil.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
AUTORIZAÇÃO
A Matraga – Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ está autorizada a publicar o artigo ora submetido, caso seja aceito para publicação online. Fica atestado que a contribuição é original, que não está sendo submetida a outro editor para publicação, e que a presente declaração é a expressão da verdade.
Os trabalhos publicados no espaço virtual da Matraga – Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ serão automaticamente cedidos, ficando os seus direitos autorais reservados à Matraga. Sua reprodução, total ou parcial, é condicionada à citação dos autores e dos dados da publicação.
A Matraga utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.