Crise na leitura e formação de leitores: uma questão de política linguística?

Autores

  • Cristina Vergnano-Junger Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/matraga.2016.23131

Palavras-chave:

política linguística, crise na leitura, formação do leitor

Resumo

Vários pesquisadores, agentes governamentais e de avaliação de formação têm posto em pauta o que vem sendo chamado “crise na leitura” no Brasil. Aliadas a isso, surgem as reflexões sobre a formação de leitores e do consequente papel da escola nesse cenário. Igualmente, as tecnologias digitais e a internet, com seus textos e linguagens específicos, são associadas com frequência ao problema. Nos últimos anos vimos dedicando-nos aos estudos relacionados à compreensão leitora, com foco na sua relação com o mundo digital. E, embora o tema da crise leitora seja muito discutido no âmbito da educação, nossa abordagem apoia-se em pressupostos da sociocognição, dentro dos estudos em Linguística Aplicada. Nesse sentido, propomos neste artigo abordar o tema sob uma ótica linguística e trazer à pauta a reflexão sobre a relação entre essa formação necessária de um leitor num contexto de crise e a política linguística.

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http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2016.23131

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Biografia do Autor

Cristina Vergnano-Junger, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Professora associada do Instituto de Letras da UERJ. Leciona língua espanhola na graduação e atua no mestrado e doutorado em Letras na especialidade de Linguística (Linguística Aplicada).

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Publicado

2016-06-14

Como Citar

VERGNANO-JUNGER, Cristina. Crise na leitura e formação de leitores: uma questão de política linguística?. Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 23, n. 38, 2016. DOI: 10.12957/matraga.2016.23131. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/matraga/article/view/23131. Acesso em: 24 maio. 2025.

Edição

Seção

Estudos Linguísticos