A psicopolítica em Byung-Chul Han: introdução para a crítica das novas tecnologias-inovações de poder
an introduction to a critique of new technologies-innovations of power
DOI:
https://doi.org/10.12957/irei.2023.75017Palavras-chave:
Byung-Chul Han, Big Data, Psicopoder, PsicopolíticaResumo
Este trabalho visa apresentar o pensamento de Byung-Chul Han, especificamente o conceito de psicopolítica, a partir da leitura dos livros “A Sociedade do Cansaço” (2015); “Sociedade da Transparência” (2017); “No enxame: Perspectivas do digital” (2018c); “Psicopolítica” (2018a), com a perspectiva de relacionar a atualidade das condições de produção de tecnologia e ciência com a noção de política/poder. A análise dessas relações é feita a partir de mapas conceituais (autores, filosofia e conceitos) e indica a possibilidade de elaboração de um instrumental (método-ação) que pode se transformar em chaves para a compreensão do mundo das tecnologias e inovações.
Referências
ANDERSON, Chris
(2008). The end of theory: the data deluge makes the scientific method obsolete. In: Wired. [Consult. 19-05-2019]. Disponível em: http://www.wired.com/2008/06/pb-theory/
ANDRADE, Rodrigo de O.
(2017). Os desafios na academia. In: Revista FAPESP. [Consult. 11-10-2019]. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/2017/12/28/disturbios-na-academia/
BARRECHEGUREN, Pablo.
(2018) O doutorado é prejudicial à saúde mental. In: El Pais. [Consult. 10-10-2019] Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/15/ciencia/1521113964_993420.html
FOUCAULT, Michel.
(2003). A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
HAN, Byung-Chul.
(2014). Por que hoje a revolução não é possível? In: El País. [Consult. 20-10-2019]. Disponível em https://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/22/opinion/1411396771_691913.html
(2015). Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.
(2017). Sociedade da transparência. Petrópolis: Vozes.
(2018a). Psicopolítica - o Neoliberalismo e as novas técnicas de poder. Belo Horizonte-Veneza: Ed. yiné.
(2018b). Byung-Chul Han: “Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”. [Entrevista concedida a] Carles Geli. El Pais, Barcelona, v. [--], n. [--], p. [--]. [Consult. 10-10-2019]. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/cultura/1517989873_086219.html
(2018c). No enxame: perspectiva do digital. Petrópolis: Vozes.
KRAUSS, Lawrence M.
(2004). Perguntas que Atormentam a Física. In: Scientific American Brasil. São Paulo. ano 03. n. 28. pp.86-89.
PASQUALE, Frank.
(2017). “A esfera pública automatizada”. Líbero. v. 20, n. 39, pp. 16-35 [Consult.07-04-2019]. Disponível em: http://seer.casperlibero.edu.br/index.php/libero/article/view/866/832
TELES, Edson.
(2018). “Governamentalidade algorítmica e as subjetivações rarefeitas*”. Kriterion, Belo Horizonte, v. 59, n. 140, pp. 429-448. [Consult. 16-11-2019]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2018000200429&lng=pt&nrm=iso
WEBER, Max.
(2000). Economia e Sociedade. Brasília: Editora Unb.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Moises dos Santos Viana

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Interseções - Revista de Estudos Interdisciplinares está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).