La producción de la “cultura aborigen” en el Chaco argentino: de naturalezas, estigmas, exotismos y fetichismos

Autores

  • Valeria Carrera

Resumo

A produção da “cultura aborígine” em termos de raça, de essência, de natureza cristaliza em sua concepção como um produto dado, homogéneo e estático que circula entre os membros de um grupo, abastraído da materialidade e historicidade das práticas concretas. A essa concepção da cultura como uma sorte de mercadoria pronta para sua exibição e venda, contribui sem dúvida a forma exotizada e estigmatizada em que os povos indígenas são produzidos por um Estado provincial – o estado da Formosa, Argentina – que aparece como pioneiro no seu reconhecimento e na elaboração de políticas específicas que têm aos indígenas como objeto. Este artigo explora as formas e conteúdos do exercício da condição de indígena que se actualizam na realização do III Encontro de Povos Originários de América.

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Publicado

2012-12-24

Como Citar

Carrera, V. (2012). La producción de la “cultura aborigen” en el Chaco argentino: de naturalezas, estigmas, exotismos y fetichismos. Interseções: Revista De Estudos Interdisciplinares, 13(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/intersecoes/article/view/4602