A RESISTÊNCIA DAS MULHERES NEGRAS AO APARTHEID NA ÁFRICA DO SUL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2021.54808

Palavras-chave:

apartheid, ativismo de mulheres negras, gênero e raça, maternidade combativa

Resumo

O objetivo deste estudo de caso é evidenciar as nuances da resistência das mulheres negras contra o apartheid na África do Sul. O primeiro tópico busca genderizar a estrutura racista do regime. Na sequência, expõe-se o surgimento dos coletivos de mulheres e as táticas que notabilizaram o seu ativismo no processo de libertação nacional. O terceiro tópico aborda os questionamentos das sul-africanas ao movimento nacionalista antiapartheid e ao feminismo civilizatório ocidental. Por fim, apresenta-se as características do “feminismo maternista” sul-africano, o qual se utilizava da “maternidade combativa” como estratégia de luta.

Biografia do Autor

Isadora Durgante Konzen, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em História Global da Universidade Federal de Santa Catarina. Graduou-se no curso de Relações Internacionais da mesma universidade. Atua principalmente nos seguintes temas: História das Mulheres, Relações de Gênero, Feminismos Africanos, Mulheres Sul-Africanas e Apartheid.

Karine de Souza Silva, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora dos Programas de Pós-Graduação em Relações Internacionais e em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisadora PQ CNPq.

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Publicado

2021-04-30

Edição

n. 21 (2021): (21) Dossiê: O protagonismo da mulher negra na escrita da história das Áfricas e das "Améfricas Ladinas".

Seção

Dossiê

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