A memória do corpo calado: das cenas, das questões e dos processos de uma filosofia do cotidiano
DOI:
https://doi.org/10.12957/transversos.2018.33709Resumo
DOI: 10.12957/transversos.2018.33709
O artigo problematiza a dupla construção inscrita no livro testemunho “Retrato calado”. Por um lado, o autor busca elaborar o luto e a memória em relação às suas experiências com as prisões e a tortura durante a ditadura. Por outro, as mesmas experiências servem como pano de fundo para processos de criação conceitual. A questão central, recorrendo ao auxílio de minhas próprias experimentações em relação ao período ditatorial, se refere à possibilidade de produção de certa filosofia do cotidiano como forma de conferir maior profundidade às análises do vivenciado em territórios que habitamos.
Palavras-chave: Luiz Roberto Salinas Fortes; testemunho; conceito; tortura.
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