“DIZIA QUE FORRAVA A DITA CRIANÇA”: OS FORROS NA PIA BATISMAL NO RECIFE SETECENTISTA
Resumo
DOI: 10.12957/transversos.2017.29991
O artigo tem o objetivo de investigar uma das formas de alforrias existentes no período colonial e que ocorria no momento da consagração do primeiro sacramento, o batismo. As crianças que alcançaram a mudança de condição no momento em que receberam os santos óleos tiveram, caso sobrevivessem às intempéries da infância, uma oportunidade diferente de suas mães. Eram livres numa sociedade marcada pela escravidão. O cenário de nosso estudo é a freguesia de Santo Antônio do Recife no final do século XVIII, um espaço que congregava o comércio da região e estava cheio de gente, indo e vindo, com condições e qualidades distintas, fazendo a dinâmica do cotidiano existir.
O artigo tem o objetivo de investigar uma das formas de alforrias existentes no período colonial e que ocorria no momento da consagração do primeiro sacramento, o batismo. As crianças que alcançaram a mudança de condição no momento em que receberam os santos óleos tiveram, caso sobrevivessem às intempéries da infância, uma oportunidade diferente de suas mães. Eram livres numa sociedade marcada pela escravidão. O cenário de nosso estudo é a freguesia de Santo Antônio do Recife no final do século XVIII, um espaço que congregava o comércio da região e estava cheio de gente, indo e vindo, com condições e qualidades distintas, fazendo a dinâmica do cotidiano existir.
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