MUSEU AFRO BRASIL: A QUERELA DA IDENTIDADE
Resumo
DOI: 10.12957/transversos.2017.29989
O processo de Diáspora dos africanos escravizados reformulou o conceito de identidade face às múltiplas experiências e trocas culturais ocorridas através do Atlântico. Buscando refletir sobre os avanços e limites do trabalho dos museus na construção de memórias e identidades, o artigo se debruça brevemente sobre a história da preservação do patrimônio africano nos museus etnográficos e de arte do século XIX e XX, com a intenção de compreender em que medida estes colaboravam ou não para a formação de uma identidade positiva dos povos representados e de que forma o Museu Afro Brasil avança em relação aos museus dos séculos anteriores, e quais os entraves encontra ao ser colocado pela curadoria como um espaço em que o negro brasileiro se reconhece.
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