VESTÍGIOS DE UMA FÁBRICA BRITÂNICA EM FOTOGRAFIAS DE SEUS TRABALHADORES

Autores

  • Rute Andrade Castro UFBA

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2017.29543

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2017.29543

Este artigo é parte de uma pesquisa maior que estuda a exploração britânica de recursos minerais e humanos num contexto imperialista do século XIX, em uma vila do sul da Bahia- Brasil. Maraú faz parte da região conhecida com Costa do Dendê e no século XIX sua economia girava em torno da produção de produtos primários. Em meados do século XIX, entretanto, com a descoberta de carvão, turfa e xisto betuminoso, a vila de Maraú tornou-se conhecida dos britânicos, primeiro por Edward Pellew Wilson que obteve autorização imperial para explorações, apesar de já existirem brasileiros trabalhando nisso. Aproximadamente 20 anos depois a autorização foi transferida para seu compatriota John Cameron Grant, que abriu uma fábrica para produzir ácido sulfúrico, velas, sabão e sabonete. Aqui iremos explorar as possibilidades históricas de quatro fotografias deste empreendimento.

Biografia do Autor

Rute Andrade Castro, UFBA

Professora da UNEB, doutoranda em História Social na UFBA

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Publicado

2017-08-14

Edição

Seção

EXPIRADO - Artigo para dossiê