AFRICANAS, LIBERTAS E SEUS FILHOS EM NARRATIVAS DE VIOLENCIAS E OUTROS DRAMAS ENTRE A ESCRAVIDÃO E O PÓS-ABOLIÇÃO NO SUL DA BAHIA

Autores

  • Cristiane Batista Silva Santos Docente efetiva da UNEB - Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2017.29494

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2017.29494

Este texto trata de histórias de adversidades femininas vivenciadas por africanas e suas descendentes, escravizadas, libertas ou livres pobres em situações de violência nas mais variadas formas entre as décadas finais da escravidão e duas posteriores a abolição. No sul da Bahia, a justiça foi uma arena bastante frequentada por estas mulheres, seja por mães em cobranças de soldada, por seus filhos ingênuos ou mesmo por queixarem-se de violência física. Recorrendo a uma gama variada de fontes como processos cíveis de soldada, testamento e os processos crimes de defloramento essas histórias em conjunto revelam a complexidade de ser mulher, negra e escravizada.

 

Biografia do Autor

Cristiane Batista Silva Santos, Docente efetiva da UNEB - Universidade do Estado da Bahia

Doutora em Estudos Étnicos e Africanos ( UFBA), Professora de História da África da UNEB e pesqusiadora de Africanos no Sul da Bahia.

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Publicado

2017-08-14

Edição

Seção

EXPIRADO - Artigo para dossiê