RAÇA E DIPLOMACIA: A CORRESPONDÊNCIA DIPLOMÁTICA ESTADUNIDENSE SOBRE ANGOLA, 1960-1961

Autores

  • Fábio Baqueiro Figueiredo Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2017.29337

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2017.29337

Este trabalho pretende abordar as representações sobre relações raciais elaboradas por diplomatas estadunidenses, autoridades portuguesas, nacionalistas angolanos e militantes pelos direitos civis nos EUA, baseando-se principalmente na correspondência consular estadunidense sobre Angola entre 1960 e 1961 – um momento em que a raça se tornou um fenômeno político global, com a radicalização do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, o endurecimento do apartheid na África do Sul, a conversão da ditadura portuguesa ao lusotropicalismo de Gilberto Freyre e o início da guerra anticolonial em Angola.

Biografia do Autor

Fábio Baqueiro Figueiredo, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira

Doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia

Downloads

Publicado

2017-08-14

Edição

Seção

EXPIRADO - Artigo para dossiê