RAÇA E DIPLOMACIA: A CORRESPONDÊNCIA DIPLOMÁTICA ESTADUNIDENSE SOBRE ANGOLA, 1960-1961
Resumo
DOI: 10.12957/transversos.2017.29337
Este trabalho pretende abordar as representações sobre relações raciais elaboradas por diplomatas estadunidenses, autoridades portuguesas, nacionalistas angolanos e militantes pelos direitos civis nos EUA, baseando-se principalmente na correspondência consular estadunidense sobre Angola entre 1960 e 1961 – um momento em que a raça se tornou um fenômeno político global, com a radicalização do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, o endurecimento do apartheid na África do Sul, a conversão da ditadura portuguesa ao lusotropicalismo de Gilberto Freyre e o início da guerra anticolonial em Angola.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.12957/transversos.2017.29337
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais
REVISTA TRANSVERSOS - ISSN:2179-7528
Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais - UERJ
Campus Francisco Negrão de Lima - Pavilhão João Lyra Filho Rua São Francisco Xavier, 524 - 9° andar - Bloco D, sala 6.
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/transversos