El exilio radical y la última dictadura militar en Argentina

Autores

  • Maria Soledad Lastra Instituto de Altos Estudios Sociales, Universidad Nacional de San Martín. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas.

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2017.27923

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2017.27923

Este artículo se propone analizar el exilio de los integrantes del Partido argentino Unión Cívica Radical (1974-1983). Este exilio fue de una magnitud menor que otros exilios. Además, el Partido de pertenencia, mantuvo su estructura en el país durante toda la dictadura militar. Por esa particularidad, nos interesa focalizar en una doble tensión que atravesó la experiencia de algunos exiliados radicales: hacia afuera, en relación a la comunidad internacional y al activo trabajo de reconocimiento de este exilio “democrático”; hacia adentro, referido a las acciones aparentemente “tolerables” que tuvo el Partido UCR con respecto a la violencia y a la dictadura militar. Tomaremos el exilio de Miguel Ángel Piccato como excusa para interrogar estas tensiones. Trabajaremos con cartas, prensa y con la revista La República, editada por los radicales en el exterior.

 

Biografia do Autor

Maria Soledad Lastra, Instituto de Altos Estudios Sociales, Universidad Nacional de San Martín. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas.

Dra. en Historia (UNLP, Argentina)

Becaria posdoctoral (IDAES, UNSAM / CONICET)

Co coordinadora del Grupo de Trabajo CLACSO Violencias y Migraciones Forzadas.

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Publicado

2017-04-18

Edição

n. 9 (2017): Vulnerabilidades: pluralidade e cidadania cultural

Seção

Dossiê

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