A aceleração do tempo e o processo histórico em Reinhart Koselleck e Timothy Brook

Autores

  • Luis Claudio Palermo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Doutorando

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2017.27375

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2017.27375

A historiografia é uma forma de cultura escrita cujo objetivo primaz e primário é apresentar os resultados de uma pesquisa histórica. O dilema que se coloca é em que medida essa cultura escrita consegue não somente expressar adequadamente os conhecimentos construídos, mas também mostrar a operacionalização dos instrumentos de pesquisa utilizados. É nesse sentido que este artigo intenta fazer um exercício analítico sobre duas obras importantes para a historiografia: um livro de Reinhart Koselleck e outro de Timothy Brook. Visa-se, com esse exercício, analisar como os autores utilizaram as noções de aceleração do tempo e de processo, que são tão caras à epistemologia da história, em seus argumentos e na composição de suas teses. Nota-se, com isso, diferenças e aproximações entre eles que nos permitem colocar em discussão o desenvolvimento e o aprendizado da epistemologia da história, a partir da cultura escrita.

Biografia do Autor

Luis Claudio Palermo, Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Doutorando

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em História Social também pela UERJ. Especialista em sociologia urbana pela UERJ. Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Gama Filho (UGF), com experiência de mais de quatro anos em docência na educação básica e curso pré-vestibular.

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Publicado

2017-04-18

Edição

Seção

EXPIRADO - Artigo para dossiê