Oxalá cresçam pitangas: o documentário na história do cinema em Angola

Autores

  • Paula Faccini de Bastos Cruz Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2016.22075

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2016.22075

Este artigo se propõe a analisar as construções narrativas das identidades no cinema contemporâneo angolano, por meio do estudo da obra cinematográfica Oxalá cresçam pitangas. Para tanto, estudou-se a formação de uma tradição do documentário como forma de linguagem cinematográfica nesse país. Inferiu-se que as identidades foram sendo desenhadas através dos tempos, em função da mudança do lugar de fala das produções. No documentário analisado o discurso se escreve a partir de um país independente, e seus produtores são expoentes da cultura angolana de sua geração: Ondjaki, premiado literato, mostra sua dimensão de cineasta, dividindo a realização de Oxalá com Kiluanje Liberdade, um dos maiores documentaristas angolanos do momento (2016).

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Publicado

2016-03-31