ANTROPOLOGIA CRIMINAL E PROSTITUIÇÃO: A MATEMATIZAÇÃO DO CORPO SEGUNDO PAULINE TARNOWSKY

Autores

  • Beatriz do Nascimento Prechet UERJ
  • José Roberto Silvestre Saiol LEDDES/UERJ
  • Laura Nery LEDDES/PPGH/UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2015.19796

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2015.19796

Ao longo do século XIX acompanha-se a conformação de uma série de discursos científicos, impulsionada por novas demandas da sociedade capitalista urbana e industrial, em plena consolidação. Estes discursos buscavam cada vez mais legitimar sua posição enquanto campo de saber específico, dotados de teorias e métodos próprios. É neste contexto que se observa o surgimento da antropologia criminal, que, por volta da década de 1890, havia alcançado grande notoriedade por todo o mundo, exercendo influência duradoura. O objetivo deste texto é analisar a matematização do corpo prostituído a partir do estudo antropométrico de Pauline Tarnowsky, um dos grandes nomes da antropologia criminal do final do século XIX e início do século XX. Pretendemos iluminar suas influências teóricas, métodos, argumentos e conclusões acerca do assunto.

Biografia do Autor

Beatriz do Nascimento Prechet, UERJ

Graduanda do 6º período do curso de licenciatura/bacharelado em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista PIBIC/UERJ. E-mail: biaprechet@gmail.com.

José Roberto Silvestre Saiol, LEDDES/UERJ

Graduando do 6º período do curso de licenciatura/bacharelado em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Laboratório de Estudos das Diferenças e Desigualdades Sociais. Bolsista PIBIC/CNPq.

Laura Nery, LEDDES/PPGH/UERJ

Professora do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Email: mnerylaura@gmail.com.

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Publicado

2015-12-15