CORPOS ENCARCERADOS EM CENA

Autores

  • Marilene Rosa Nogueira da Silva LEDDES/PPGH/UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2015.19794

Resumo

DOI: 10.12957/transversos.2015.19794

O ensaio expõe os riscos da travessia entre a linguagem visual e textual em suas diferentes matrizes discursivas.Ilumina quer seja no manifesto de uma ação coletiva do Grupo de Informação sobre a prisão -GIP, no diário/depoimento de um sobrevivente do Carandiru ou nos filtros ativados pelo chamado cinema verdade, o caráter ficcional, não do filme com sua impressão de realidade porém, dos jogos de visibilidades e enunciabilidades que engendram a política do olhar  que informa , conforma  e, ainda justifica a prisão  na atualidade.

Biografia do Autor

Marilene Rosa Nogueira da Silva, LEDDES/PPGH/UERJ

Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; membro efetivo do Programa de Pós Graduação em História-PPGH/UERJ; Coordenadora do Laboratório do Estudo das Diferenças e Desigualdades Sociais- LEDDES/UERJ ; Procientista da FAPERJ desde 2009; e-mail marilene.silva@uerj.br

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Publicado

2015-12-15