CORPOS ENCARCERADOS EM CENA
DOI:
https://doi.org/10.12957/transversos.2015.19794Resumo
DOI: 10.12957/transversos.2015.19794
O ensaio expõe os riscos da travessia entre a linguagem visual e textual em suas diferentes matrizes discursivas.Ilumina quer seja no manifesto de uma ação coletiva do Grupo de Informação sobre a prisão -GIP, no diário/depoimento de um sobrevivente do Carandiru ou nos filtros ativados pelo chamado cinema verdade, o caráter ficcional, não do filme com sua impressão de realidade porém, dos jogos de visibilidades e enunciabilidades que engendram a política do olhar que informa , conforma e, ainda justifica a prisão na atualidade.
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